O que ainda há anos parecia ficção científica está cada vez mais perto de se tornar realidade. As experiências com drones equipados para o transporte urgente de órgãos doados para transplante têm obtido resultados cada vez mais positivos.
Numa das mais importantes feiras de tecnologia, a CES 2016, uma empresa biotecnológica especializada em pulmões apresentou o protótipo do EHang 184, um drone capaz de transportar um humano (ferido). Agora, a mesma empresa, a Lung Biotechnology PBC, revelou que vai desenvolver mil drones para transportar órgãos doados.
A ‘coisa’ ainda não existe e já tem um acrónimo: MOTH. Curiosamente, é o mesmo termo que na língua inglesa representa ‘mariposa’, um inseto que serviu de inspiração para parte de design do EHang 184.
Os termos da parceria da Lung Biotechnology PBC com os laboratórios farmacêuticos para o desenvolvimento dos drones MOTH não foram revelados.
O pouco que se sabe refere que o objetivo é tornar ‘normal’, durante os próximos 15 anos, o transporte de órgãos entre hospitais através dos drones, que terão bases de carregamento estrategicamente posicionadas para deslocar a ‘carga’ o mais rápido possível.
“Estamos a contar entregar centenas de órgãos por dia, o que significa que o sistema MOTH poderá salvar dezenas de milhares de vida e poupar muitos milhões de litros do combustível usados pelos aviões atuais”, adianta um comunicado assinado pelo CEO da empresa, Martine Rothblatt.
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