Após este leilão, o Estado vai ao mercado mais cinco vezes até ao final do ano para emitir – já contando com hoje – até 7,5 mil milhões de euros, recorrendo a dívida de curto prazo.
O programa de financiamento prevê que o segundo leilão de bilhetes do tesouro se realize a 19 de outubro, com um valor entre 750 e 1.500 milhões de euros, em duas linhas, com maturidade a três (20 de janeiro) e a seis meses (20 abril).
Em novembro, estão previstas mais duas operações de emissão de dívida, nos dias 02 e 16, em que o IGCP espera obter financiamento entre os 1.500 e os 2.750 milhões de euros.
No último mês do ano, o calendário divulgado, a 30 de setembro, antecipa mais dois leilões de dívida de curto prazo, agendados para 07 e 21 de dezembro, esperando obter entre 1.500 e 2.500 milhões de euros.
Até ao final do ano, o Estado português poderá colocar no mercado entre 4.250 e 7.500 milhões de euros.
Na mesma altura, o instituto presidido por Alberto Soares esclareceu que “o IGCP acompanhará ativamente a evolução das condições de mercado, salvaguardando-se a possibilidade de efetuar alterações ao programa” para o último trimestre de 2011.
MSF/MBA/JNM
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