A Direção-Geral da Saúde esclareceu que compete ao médico ou à equipa de saúde determinar se uma criança com cancro deve continuar a frequentar a escola.
A dúvida agravou-se nos últimos tempos com o avolumar de surtos de covid-19, uma vez que as crianças com cancro podem ser consideradas grupo de risco.
Segundo o Instituto Português de Oncologia (IPO) de Lisboa, as crianças podem continuar a ir à escola, na generalidade dos casos, por não terem riscos acrescidos de contrair o vírus.
“Uma criança com cancro não é necessariamente igual a outra criança com cancro”, afirmou a diretora-geral da Saúde, Graça Freitas, durante a conferência de imprensa de hoje.
De acordo com a responsável, cada caso tem de ser analisado individualmente pelo médico ou equipa de saúde que acompanha esse mesmo caso, uma vez que é preciso diferenciar os diversos estágios de cancro.
“Depende da fase em que está” a criança e da avaliação feita pela equipa que a segue, acrescentou.
Caso as crianças estejam em fase de recuperação, devem voltar a frequentar a escola, defendeu.
Quando tal não for possível, há mecanismos para minimizar o impacto da não frequência das escolas.
“O que é desejável é que retomem a sua via plena em sociedade”, disse ainda Graça Freitas.
Conheça os resultados do sorteio do Euromilhões. Veja os números do Euromilhões de 17 de…
Euro Dreams Resultados Portugal: A mais recente chave do EuroDreams é revelada hoje. Conheça os…
O Dia Internacional Contra a Homofobia assinala-se hoje, a 17 de maio, data em que, em…
Artigo de opinião de Denis Gabriel, Neurologista, membro da Direção da Sociedade Portuguesa do AVC.…
View Post Artigo de opinião da dra. Andreia Gomes, diretora-técnica e de Investigação e Desenvolvimento…
A alpinista japonesa Junko Tabei, que nasceu em Fukushima, a 23 de maio de 1939,…