Uma equipa de cientistas australianos descobriu que, nas profundezas da Grande Barreira de Corais, existe uma outra barreira. É um aglomerado de materiais que se espalha por mais de 6000 quilómetros quadrados.
Há já mais de três décadas que se suspeitava da existência desta monumental estrutura, mas só agora, com um equipamento tecnológico de ponta (o LiDAR), foi possível mapear o oceano em redor da Grande Barreira de Corais, a enorme faixa de recifes, ilhas e atóis de coral.
Algumas das montanhas submarinas agora descobertas têm entre 200 a 300 metros de extensão e ‘afundam-se’ até aos 30 metros de profundidade.
“Já mapeámos mais de 6000 quilómetros quadrados. É três vezes acima do tamanho previsto, alongando-se desde Torres Strait até ao norte de Port Douglas”, salientou Mardi McNeil, investigador da Universidade de Tecnologia de Queensland (Austrália).
A descomunal dimensão deste achado foi a grande surpresa para os investigadores: “Existe, claramente, uma inter-relação entre os habitats dos corais que cobre uma área muito superior às barreiras de corais adjacentes”, reforçou o cientista.
O LiDAR, operado num avião da Marinha australiana, é como um sonar que, ao invés de ondas rádio, funciona através do laser, medindo o tempo entre as posições da luz.
Esta tecnologia tem-se tornado comum na arqueologia, mas só agora começa a ser aplicada na topografia oceânica.
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