Mais um dia, mais uma ‘invasão’ dos russos. Depois dos dois incidentes com aviões em espaço aéreo internacional sob responsabilidade portuguesa (através da NATO), agora foi a Marinha a detetar um navio da Rússia em águas nacionais.
Foi ontem à noite que a Marinha portuguesa detetou, em águas internacionais mas que pertencem à Zona Económica Exclusiva (ZEE) de Portugal, um navio hidrográfico.
A revelação foi feita, hoje, pelo ministro da Defesa, José Pedro Aguiar-Branco.
Segundo o governante, uma corveta da Marinha estacionada em Faro foi ativada para intercetar o navio russo.
Depois de rumar a noroeste, a corveta identificou o navio russo, escoltando o mesmo até que, já na manhã de hoje, os russos deixaram a ZEE portuguesa.
As declarações de Aguiar-Branco foram proferidas na Base Aérea de Siauliai, no norte da Lituânia, onde o ministro se encontra no âmbito de uma visita aos militares portugueses que aí cumprem uma missão de policiamento e vigilância aérea da NATO.
As palavras do ministro surgem horas após Jens Stoltenberg, o secretário da NATO, ter acusado a Rússia de estar a apoiar e a fornecer com equipamento os rebeldes separatistas na Ucrânia.
Já a presença do navio hidrográfico ocorre depois de dois incidentes envolvendo aviões militares da Rússia numa zona do Atlântico sob a responsabilidade portuguesa.
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