Uma declaração médica, após 10 dias de isolamento, será suficiente para permitir a um doente que teve covid-19 regressar à escola ou ao emprego sem ter de esperar por um teste negativo.
“O médico assistente passará a declaração necessária para aquela pessoa regressar à escola ou ao emprego”, esclareceu Graça Freitas, da Direção-Geral da Saúde (DGS), durante a conferência de imprensa sobre a situação epidemiológica.
A mudança decorre da atualização da norma da DGS que reduz o período de isolamento para 10 dias, permitindo que doentes assintomáticos ou com sintomas ligeiros de covid-19 possam retomar a atividade mediante uma declaração de alta clínica, depois de cumprido o referido período de isolamento.
Para essa alta, é necessário que a pessoa registe uma “melhoria significativa dos sintomas” e esteja há três dias consecutivos sem usar antipiréticos.
O médico assistente responsável pela alta clínica deve preencher também uma declaração que o ateste, continuou a diretora-geral da Saúde.
“A essa alta clínica corresponde o fim do isolamento em que aquela pessoa se encontrava. Volta ao seu trabalho ou volta à sua escola”, complementou.
A dispensa do teste negativo justifica-se pela “conclusão”, já validade pela Organização Mundial da Saúde e pelo Centro Europeu de Controlo de Doenças Infeciosas, de que “a evolução clínica é mais relevante do que a evolução laboratorial para determinar se um individuo se mantém ou não se mantém infeccioso”.
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