Numa visita aos Bombeiros Voluntários de Braga, D. Duarte considerou que o jornal satírico francês é um “pasquim nojento”. “Não é admissível insultar a crença, a fé e a religião dos outros”, afirmou neste sábado, citado pelo jornal Sol.
O duque de Bragança defendeu também que as homenagens realizadas aos jornalistas mortos no atentado em Paris “não fazem sentido”.
“Se eu me colocar na rua com um altifalante a insultar a sua mãe, o seu pai ou os seus avós, obviamente que isso tem as suas consequências”, justificou D. Duarte, numa alusão às sátiras do Charlie Hebdo a Maomé.
O pretendente ao trono não deixou de expressar, no entanto, o seu repúdio pelo massacre, salientando que é preciso “defender a vida”, mesmo que se trate da vida de pessoas “que têm atividades que consideramos desprezíveis” – mais uma alusão aos jornalistas mortos em Paris.
“Lamento o terrorismo que invade a Europa e que coloca em risco quem pensa de uma maneira diferente”, disse também D. Duarte de Bragança.
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