A Procuradoria-Geral da República de Moçambique registou 60.500 processos-crime em 2017, uma redução de 1,1 por cento face a 2016, ano em que foram registados 61.144 processos-crime, informou hoje aquela instituição.
A procuradora-geral da República de Moçambique, Beatriz Buchili, disse, na informação anual à Assembleia da República, que o maior número de crimes em 2017 foi contra o património, com 45,3 por cento, principalmente furtos e roubos.
Seguem-se os crimes contra as pessoas, com maior incidência nas ofensas corporais, 16,2 por cento, violência doméstica, 10,3 por cento, e homicídios, com 5 por cento.
A procuradora-geral da República assinalou que se verificou em 2017 um incremento de 33 por cento de processos-crime, Manica, 28,9 por cento, e cidade de Maputo, 27,2 por cento.
“Durante o ano de 2017, registámos a redução dos crimes violentos, como são os casos de linchamentos e homicídios voluntários com carácter hediondo”, acrescentou Beatriz Buchili.
A diminuição de crimes violentos resultou da prevenção e da identificação e desmantelamento de grupos criminosos, continuou Beatriz Buchili.
A procuradora-geral da República manifestou preocupação com a destruição de infraestruturas públicas e ataques às autoridades, devido à associação que alguns populares fazem entre algumas doenças e fenómenos naturais, como a cólera e a falta de chuva à superstição.
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