Fica mais barato comprar os medicamentos sem receita médica num hipermercado do que numa farmácia, concluiu um estudo da Deco. A associação de defesa do consumidor analisou o mercado dos fármacos de venda livre e apurou que esta tendência mantém-se desde 2005, como relata hoje a revista Teste Saúde.
Na comparação dos preços de 25 medicamentos de venda livre em farmácias, parafarmácias e hipermercados, o estudo demonstrou que, por regra, “compensa adquiri-los nos espaços de saúde dos hipermercados”. Comprando o lote que serviu de amostra, o valor médio a pagar seria de 156 euros numa farmácia, de 150 na parafarmácia e de 141 euros num hipermercado.
A diferença de preços pode atingir os 116 por cento: no caso de umas gotas para as cólicas do bebé, a fatura mais elevada foi acima do dobro do valor pago no ponto de venda mais barato. Em média, a diferença de preços entre as farmácias e os hipermercados é de 10 por cento, segundo o estudo que analisou 300 estabelecimentos.
Apesar de terem os preços mais elevados, as farmácias continuam a dominar o mercado dos medicamentos de venda livre, com 84 por cento das vendas.
No estudo para a revista Teste Saúde, citado pela Lusa, a Deco abordou ainda um lote de 12 produtos de cuidados pessoais. Para este conjunto, a diferença de preços foi pouco expressiva. Em artigos como os produtos dentários e champôs, as parafarmácias são quem vende mais barato, mas apenas quatro por cento abaixo do valor cobrado pelas farmácias.
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