No debate quinzenal, Passos Coelho fez questão de afirmar que o seu Governo não vai interferir no preço dos combustíveis, em virtude disso vir a criar “défices tarifários”.
Segundo o primeiro-ministro, o preço dos combustíveis é fruto dos “mercados”, e caso “o Governo impusesse, como alguns partidos têm sugerido, um valor máximo, um preço máximo que o mercado não reconhecesse, teriam de ser os impostos dos contribuintes a cobrir a diferença no futuro”, justificou perante o Parlamento.
Uma vez mais, Passos Coelho reafirmou que é o regulador que tem a função de intervir nos preços dos combustíveis, numa resposta ao secretário-geral do PCP, Jerónimo de Sousa. O líder do Governo prometeu, ainda, que vai continuar a acompanhar esta matéria.
Por outro lado, o primeiro-ministro referiu que, neste momento, Portugal não tem capacidade para fazer “nenhum alívio sobre os impostos” dos combustíveis ou sobre o IVA.
E justificou: “Nós não temos poços de petróleo, adquirimos o barril de petróleo no mercado internacional. E por essa razão não podemos artificialmente fixar preços”.
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