A coligação internacional conduzida pelos Estados Unidos reconheceu hoje que desde 2014 mais de 1.300 civis foram “vítimas colaterais” dos seus bombardeamentos na Síria e no Iraque contra o grupo extremista Estado Islâmico (EI).
Num comunicado, a coligação precisou ter realizado 24.502 ataques aéreos entre agosto de 2014 e final de abril de 2019 contra posições ‘jihadistas’ naqueles dois países vizinhos, onde o EI foi expulso de todos os centros urbanos que tinha conquistado.
“Durante esse período e após avaliação das informações disponíveis (…), é provável que pelo menos 1.302 civis tenham sido mortos de modo não deliberado nos ataques da coligação”, indica o texto.
A coligação adianta que está a analisar 111 relatórios sobre a morte de civis.
O número de civis mortos nos bombardeamentos da coligação será superior, segundo organizações de defesa dos direitos humanos.
O Observatório Sírio dos Direitos Humanos fala de mais de 3.800 civis mortos, entre os quais um milhar de crianças, apenas na Síria.
A coligação internacional garante tomar todas as precauções necessárias para minimizar os riscos para a população civil.
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