“Todos os doentes – dadores e recetores – encontram-se muito bem”, esclareceu ontem o comunicado do CHUC.
Para Alfredo Mota, esta cirurgia representa “um avanço para o país, colocando-o na linha da frente a nível internacional e com maior oportunidade de aumento de transplantes renais”.
Alternativa a uma limitação
A Sociedade Portuguesa de Transplantação (SPT) também destacou o feito, em comunicado: “a SPT congratula-se com os primeiros transplantes renais cruzados efetuados ao abrigo do Programa Nacional de Doação Renal Cruzada”, o qual “foi criado através da portaria nº 802/2010 de 23 de agosto, com o objetivo de dar uma alternativa que permita ultrapassar a limitação à doação em vida no caso haver incompatibilidade imunológica entre dador e recetor”.
“A doação renal cruzada constitui uma alternativa que permite ultrapassar esta limitação, oferecendo aos doentes com insuficiência renal crónica a possibilidade de transplante mediante troca de rins entre dois ou mais pares dador-recetor, de maneira a que cada um dos recetores receba um rim adequado e os dadores realizem o seu desejo de doação”, complementa a nota.
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