O genoma do melão foi sequenciado em Espanha, através de tecnologia de sequenciação massiva. O objetivo da investigação é abrir portas, no campo da genética, a um eventual melhoramento de culturas, tornando-as mais resistentes a pragas. Com 450 milhões de pares e 27.427 genes, o melão é maior do que o ‘parente mais próximo’, que é o pepino, com 360 milhões de pares, como referiu o Conselho Superior de Pesquisas Científicas espanhol (CSIC), em comunicado.
A pior novidade é que, dos mais de 27 mil genes identificados no ‘Cucumis melo L.’, apenas 411 poderão ter ligação à resistência às pragas. “São muito poucos”, lamentou Pere Puigdomènech, um dos cientistas envolvidos na sequenciação. Para contrabalançar, o investigador lembrou que “o melão tem uma grande capacidade de adaptação a diferentes ambientes”.
A investigação abordou também o processo de maturação. Foram identificados 26 genes relacionados com a acumulação de carotenos (que dá cor à polpa) e 63 com a acumulação de açúcar (que define o sabor), dos quais 21 nunca tinham sido descritos.
O estudo envolveu nove centros de investigação de Espanha, num consórcio público-privado, e já foi publicado na revista Proceedings of National Academy of Sciences. A investigação foi liderada por Jordi García Mas, do Instituto de Investigação e Tecnologia Agroalimentar da Catalunha.
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