A “cidade do futuro” é uma urbe inteligente, dotada de tecnologias de ponta para melhorar a qualidade de vida dos cidadãos, e o Porto é candidato a ser um protótipo desse futuro. O Centro de Competências em Cidades do Futuro (CECF), da Universidade do Porto, acaba de receber um financiamento europeu, no valor de 1,6 milhões de euros, para em três anos criar uma “cidade inteligente” assente na ‘invicta’.
Com este projeto, explica o diretor do CECF, João Barros, será possível colocar “os utilizadores finais (por exemplo, famílias, condutores, médicos e bombeiros) no centro da atenção dos investigadores, oferecendo novas plataformas tecnológicas e ‘living labs’”, permitindo que os investigadores possam “criar novo conhecimento de ponta”, as ‘start-up’s’ consigam fazer “provas essenciais para serem financiadas” e as empresas desenvolvam e testem “novos produtos e serviços”.
A cidade do Porto será um laboratório vivo, segundo este ambicioso projeto universitário, com sensores automáticos avançados para controlar o tráfego, através da recolha de dados móveis e de informação em larga escala, por exemplo. Cruzando tencologias de ponta de áreas tão diversas como telecomunicações, transportes, psicologia, urbanismo, engenharia biomédica, redes sociais e informática, as respostas irão potenciar a melhoria dos serviços e aumentar a qualidade de vida dos portuenses.
O processo depende agora da resposta das entidades a quem se dirige, quer institucionais (como a Câmara do Porto), quer empresariais já consolidadas (como STCP e Raditáxis) ou em início de desenvolvimento, como as ‘start-up’s’ que a própria Universidade do Porto tem ajudado a lançar.
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