Não, neste caso não se trata de qualquer história relacionada com drogas, foi apenas uma enorme confusão.
Uma chinesa, de férias na Islândia, decidiu participar uma excursão à zona de Eldgjá, uma região conhecida por ter uma cratera vulcânica de cerca de 80 quilómetros. A visita decorreu normalmente, todos viram tudo, todos tiraram fotografias, todos desfrutaram do momento, até à hora de entrar no autocarro para regressar ao hotel.
Como era suposto, os responsáveis pela excursão começaram a confirmar a presença de todos os passageiros mas algo estava errado, faltava uma pessoa, uma mulher chinesa que tinha feito a viagem de ida. Depois de segunda e terceira contagem, as autoridades foram de pronto contactadas.
De imediato, inúmeros agentes deslocaram-se para o local e abriram as buscas à tal desaparecida. Durante horas, polícia e turistas procuraram pela chinesa, inclusive ela própria.
Na verdade, a mulher estava entre os passageiros. A confusão surgiu porque a mesma havia trocado de roupa devido às altas temperaturas, daí que ninguém a tenha reconhecido no interior do autocarro.
As buscas demoraram quase 24 horas, até que a chinesa começou a perceber, com mais ou menos dificuldade no inglês, que afinal a mulher que procuravam era bem parecida a ela mesma. A procura foi logicamente interrompida de imediato e todos voltaram para o hotel calmamente, com uma longa e inacreditável história para contar.
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