Os serviços de 112 não têm um sistema de georreferenciação que permita localizar os pedidos feitos por telemóvel. Só quando as chamadas são feitas por telefone fixo e possível determinar a uma localização exata.
De acordo com o Jornal de Notícias, os serviços de emergência nacionais apresentam uma limitação na georreferenciação: não conseguem detetar a origem de uma chamada feita para o 112, quando a mesma é feita por telemóvel.
Esta lacuna tem levado a que operadores de telefone, equipas de emergência e autoridades tenham dificuldade em responder de forma mais célere, quando as vítimas utilizam o telemóvel para ligar ao 112 (falha que não se verifica quando se utiliza a rede fixa).
Em declarações ao Jornal de Notícias, Paulo Santos, da Associação Sindical dos Profissionais da Polícia, destacou que “o tempo é crucial para a segurança das pessoas” que necessitam de socorro e que há casos em que as equipas de Proteção Civil dedicam tempo em demasia a tentar encontras as vítimas.
Em causa está o sistema que vigora nas centrais telefónicas do 112, o Cell ID, que determina apenas a localização da antena das telecomunicações mais próximas.
A rede fixa permite uma georreferenciação exata, ao contrário de um telemóvel.
O problema agrava-se quando se sabe que a maioria dos pedidos de socorro que dão entrada no 112 é feita a partir de rede móvel.
O mesmo jornal dá conta de que o Ministério da Administração já está a corrigir o problema e que em breve as centrais de 112 vão estar dotadas de um sistema que permite receber sinais a partir de smartphones que utilizem o sistema Android, recolhendo as coordenadas de GPS.
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