Uma natureza morta de Van Gogh de 1886, foi certificada com a ajuda de uma nova técnica radiográfica. “Com esta técnica não resta dúvida nenhuma”, declarou Sylvia Gentenaar, porta-voz do Museu Kröller-Müller, situado na Holanda e detentor do quadro de um por 80, desde o ano de 1974.
O estudo contou com a ajuda da Universidade de Delft e da Antuérpia mais a colaboração do Museu Van Gogh juntamente com o Kröller-Müller e ainda o Centro DESY , o qual realiza pesquisas na área de partículas físicas. Esta pesquisa tornou possível a descoberta de pigmentos característicos utilizados na pintura de Van Gogh.
A obra havia sido identificada como pertencendo a um autor anónimo, sendo assim atribuída a Van Gogh, visto conter detalhes que distinguem a pintura do artista holandês, e patentes na academia de Antuerpia, frequentada por Van Gogh entre os anos de 1885 a 1886.
O quadro continha uma pintura de dois lutadores, o qual foi coberto com a atual natureza morta.
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