O CDS-PP anteviu hoje que o próximo Orçamento do Estado será de “continuidade” no rumo político do atual Governo, que acusou de perder “uma oportunidade única” de investir na economia e de praticar uma “austeridade dissimulada”.
No final da reunião com o ministro das Finanças, Mário Centeno, na Assembleia da República, sobre as linhas gerais da proposta do Governo de Orçamento do Estado para 2019, a vice-presidente do CDS-PP Cecília Meireles afirmou que a intenção já anunciada pelos democratas-cristãos de votar contra saiu reforçada.
“Continuamos com um Orçamento do Estado de continuidade face às políticas deste Governo: por um lado, perdeu-se uma oportunidade que era única de investir a sério na economia e na iniciativa privada. Em segundo lugar, faz-se a consolidação orçamental através do que temos chamado de austeridade dissimulada”, criticou Cecília Meireles.
Por essa razão, o CDS-PP voltará a apresentar propostas de alteração – como fez em todos os anteriores Orçamentos deste Governo socialista -, que passarão, por exemplo, pelo retomar da reforma do IRC interrompida nesta legislatura e pela eliminação da “sobretaxa” do imposto sobre os combustíveis (ISP).
“O Governo vai apresentar um Orçamento de continuidade e, da mesma forma e consistentemente, o CDS apresentará as suas propostas alternativas à política deste Governo”, afirmou.
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