O julgamento que senta no banco dos réus um radialista que partilhou, num post no Facebook, uma falsa notícia sobre a CMTV e o Correio da Manhã começou hoje, no Tribunal Judicial de Lisboa.
O caso remonta a 2016, durante o campeonato da Europa de futebol, aquando do célebre episódio de Ronaldo – que arremessou um microfone da CMTV para um lago.
Um radialista, Johnny Lino, partilhou um post com informação falsa, envolvendo órgãos do grupo Cofina.
Segundo a versão do agora réu, a CMTV e o Correio da Manhã teriam feito uma reportagem sobre o pai de Ronaldo, que já morreu. Só que essa reportagem nunca existiu.
O post foi replicado por milhares de pessoas. Nele, podia ler-se:
“Ontem a CMTV passou uma reportagem feita com o pai do Cristiano, que já faleceu, onde o senhor estava visivelmente embriagado, falando dos problemas que causou à família. Qual o interesse público disto, nesta altura?”.
Johnny Lino justificava o ato de Ronaldo, no arremesso de Ronaldo: “Por isso é que o CM e a CMTV são tão mal vistos. E por isso é que mereceram o que tiveram”.
A CMTV desmentiu imediatamente a informação. E avançou com um processo em tribunal contra o autor daquele post.
A Cofina entende que a sua credibilidade “foi posta em causa”.
O julgamento, que arrancou hoje, terá o diretor-executivo Carlos Rodrigues e a jornalista Tânia Laranjo como testemunhas.
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