Carvalho da Silva acusa empresários de usarem os jovens para gerar riqueza, através de contratos de trabalho precários. “A precariedade é um ato de gestão, para acumular riqueza”, lamenta o líder da CGTP.
O sindicalista acusou os empresários de promoverem a precariedade, não por incapacidade de conceder condições de trabalho dignas, mas com objetivos economicistas, “para gerar maiores lucros”.
Carvalho da Silva, que participava numa manifestação da Interjovem, em Lisboa, defendeu “dignidade” nas remunerações e nos contratos de quem acaba de chegar ao mercado de trabalho.
O dirigente da CGTP notou – perante milhares de jovens que participavam naquele protesto – uma “crescente mobilização” desta faixa etária “na luta pelos seus direitos”. E considerou que a Democracia estará ferida, “se não forem respeitados os direitos no trabalho”.
Está em causa a “dignidade dos jovens”, que não podem ser “instrumentos” de empresários “que querem enriquecer”, adotando “a precariedade com esse único objetivo”.
Os manifestantes exigem contratos sem termo para os trabalhadores a recibo verde, desde que exerçam funções a tempo inteiro, o que se verifica em múltiplas situações.
Por outro lado, reclamam remunerações justas e o aumento do salário mínimo para 500 euros.
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