Rede pirata botnet que ‘residia’ em 2,5 milhões de computadores em todo o mundo foi detetada pelas autoridades e encerrada. Há 13 acusados que ainda não estão identificados. Nos últimos 10 anos, os cibercriminosos conseguiram roubar mais de 100 milhões de dólares.
O esquema é em teoria simples: através de um vírus, os cibercriminosos conseguiam aceder aos seus dados pessoais de acesso a contas bancárias. A partir daqui, tinham porta aberta para o roubo cibernético.
No entanto, estes esquemas estão sob investigação das autoridades, que desta vez conseguiram detetar a origem desta botnet e desativá-la. No total, eram cerca de 2,5 milhões de computadores que estavam sob controlo dos burlões.
Estes computadores tinham instalado um vírus, chamado “Coreflood”, que permitiu desviar mais de 100 milhões de dólares ao longo de dez anos, a uma média que ronda os 27 400 dólares por dia.
Há 13 acusados, sendo que nenhum é norte-americano, em resultado de uma investigação que partiu dos EUA – “a maior de sempre”, segundo os investigadores. Foram ainda desativados 29 domínios.
Recorde-se que, há dias, foi detetada outra botnet do género, na Rússia, chamada “Rustock”, graças a uma investigação que contou com a preciosa ajuda da Microsoft. Tratava-se de uma das maiores redes de spam do mundo e controlava milhões de computadores, com o objetivo de vender medicamentos falsos.
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