Um relatório do Mobile Energy Resources for Grids of Electricty (MERGE), projeto liderado pelo INESC, divulga esta semana que só em 2030 irá ocorrer o ‘boom’ dos carros elétricos. Até lá, não serão necessários grandes investimentos nesta área, o que há chega para abranger o mercado da mobilidade por eletricidade.
Estima-se que daqui a 10 anos, por altura de 2020, apenas dois por cento dos carros em circulação em Portugal vão ser movidos a eletricidade. O alto custo dos automóveis e a fraca autonomia das baterias são as razões apresentadas para o fraco crescimento para a próxima década, um pouco por todo o continente europeu.
O mesmo relatório revela que, até a essa data, grande parte dos proprietários deste género de veículos continuem a carregar as baterias em propriedade privada, como as suas próprias residências ou parques comerciais por exemplo. Desta forma, o MERGE prevê que só entre 2020 e 2030 será necessário pensar de forma séria a construção de condições estruturais para uma gestão controlada deste tipo de veículos.
Na questão dos apoios à compra de carros elétricos, o Orçamento de Estado de Portugal para 2012 vem também provar que o crescimento será menor do que o inicialmente previsto já que os incentivos vão desaparecer.
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