Aquela publicação da Câmara Municipal do Seixal, autarquia liderada pela CDU, gerou uma acusação por parte do vereador do PS, que reclamava mais pluralismo, para que o boletim representasse a voz do município e não fosse um espaço partidarizado.
Apesar de a ERC reconhecer que o boletim não estar legalmente obrigado a publicar todos os textos das várias forças partidárias, certo é que aconselhou o município a respeitar “o princípio do pluralismo e do equilíbrio de tratamento”, abrindo uma janela aos demais partidos.
Segundo o vereador socialista, Samuel Cruz, esta “uma decisão histórica”, que poderá pôr fim a uma discussão que se gera em inúmeras reuniões municipais, com o executivo comunista a ser alvo de acusações repetidas.
O gabinete de imprensa da Câmara Municipal do Seixal foi contactado pela Lusa, para comentar esta decisão da Entidade Reguladora para a Comunicação Social, mas disse apenas que a autarquia “desconhecia o parecer”.
Polémicas partidárias à parte, ficou a saber-se que o município investe um milhão de euros anuais com aquele boletim, que é distribuído porta a porta e tem uma tiragem superior a 55 mil exemplares. Em tempos de constrangimento financeiro, este número torna-se incontornável: um milhão de euros por ano gastos com um boletim quinzenal.
Esta publicação tem já 35 anos de vida – e mais de 525 edições – e é considerado pela oposição local com um espaço de propaganda comunista.
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