Respondendo aos jornalistas à margem de uma conferência realizada em Lisboa, Peter Praet salientou que o programa de ajustamento está a “decorrer como o previsto, apesar das enormes dificuldades relacionadas com a conjuntura internacional”.
O responsável europeu referiu que, apesar do esforço, o desempenho da economia portuguesa pode ser afetado pela crise da dívida poespanhola, país para onde Portugal exporta mais de ¼ dos seus produtos. “Portugal depende muito dos países vizinhos, especialmente de Espanha e a forma como a economia espanhola vai ajustar o seu setor financeiro será importante para Portugal”, admitiu.
Em relação ao sistema bancário português Praet admitiu ainda que, apesar de existir “uma grande pressão” sobre os bancos, estas instituições “estão a ajustar-se.”
Estas palavras vão, assim, ao encontro do que Mario Draghi afirmou hoje, em Bruxelas, no âmbito da Comissão de Assuntos Económicos do Parlamento. Em resposta a uma questão colocada pela eurodeputada socialista Elisa Ferreira, o presidente do Banco Central Europeu considerou que “voltar atrás e folgar o programa” seria um “retrocesso” que enervaria ainda mais os mercados.
“Como acha que os mercados reagiriam ao que seria considerado um retrocesso?”, questionou.
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