Os 23 arguidos do processo Tancos, incluindo Azeredo Lopes, ex-ministro da Defesa, vão responder em tribunal pelo desaparecimento de material militar.
De acordo com o despacho de pronúncia, hoje revelado, todos os arguidos vão ser julgados nos termos exatos da acusação.
Azeredo Lopes, que era o ministro da Defesa à data do furto das armas dos paióis nacionais de Tancos, é o arguido mais mediático.
Estão também acusados ex-diretor nacional da Polícia Judiciária Militar (PJM) Luís Vieira, o ex-porta-voz da PJM Vasco Brazão, três militares da GNR e o ex-fuzileiro João Paulino.
Os arguidos são acusados de um conjunto de crimes que vão desde terrorismo, associação criminosa, denegação de justiça e prevaricação, falsificação de documentos, tráfico de influência, abuso de poder, recetação e detenção de arma proibida.
Nove arguidos estão acusados do planeamento e execução do furto, com os restantes 14, incluindo o ex-ministro, acusados de encenar a recuperação das armas.
A defesa de Azeredo Lopes considerou que o processo Tancos é um caso político, resultante de uma “invenção” e da “manipulação dos factos”.
O furto do armamento foi confirmado pelo Exército a 29 de junho de 2017, com este ramo militar a informar que o crime ocorrera no dia anterior.
O material seria ‘recuperado’ em outubro de 2017, na zona da Chamusca, em Santarém.
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