O líder da Federação Nacional de Professores (Fenprof) recusou qualquer acordo para serviços mínimos durante a greve às avaliações, salientando que essa hipótese não está prevista legalmente.
Em declarações à Renascença, o sindicalista deixou a garantia: não vai haver serviços mínimos se os professores, tal como está previsto (a partir de 2 de julho), fizerem greve às avaliações.
Uma garantia que surge na véspera do Ministério da Educação reunir com os sindicatos para chegar a um acordo que viabilizasse os serviços mínimos durante a greve.
“Não vai haver acordo nenhum para que sejam decretados serviços mínimos a partir de julho, porque esse serviço não está abrangido pelos serviços mínimos”, reiterou Mário Nogueira.
A reunião desta terça-feira à tarde é, segundo o líder da Fenprof, apenas “para preencher calendário”.
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