Pode a cura para o autismo estar no amor, mais precisamente na ‘hormona do amor’, a oxitocina?
A resposta é procurada por um consórcio de quatro universidades japonesas que, a partir do próximo mês, vai estudar uma eventual influência da oxitocina no desenvolvimento de pessoas autistas.
Para já, os investigadores sabem que esta hormona fez aumentar a atividade do cérebro na região responsável pelas emoções, de acordo com um estudo realizado na Universidade de Tóquio.
A mesma equipa conseguiu mostrar que a oxitocina levou os pacientes do ensaio (adultos com autismo) a melhorar a capacidade de reconhecer e associar expressões faciais.
De acordo com a estação pública NHK, o ensaio clínico do consórcio vai abranger 120 pacientes, que serão divididos em dois grupos.
Aos elementos do primeiro grupo vai ser administrada a ‘hormona do amor’, por pulverização nasal, enquanto o segundo grupo serve de controlo, recebendo um placebo.
Os investigadores acreditam que a oxitocina, produzida pelo hipotálamo, serve de neurotransmissor ao nível das relações afectivas e sociais.
O nome popular de ‘hormona do amor’ vem da crença da oxitocina ser a principal responsável pelo orgasmo.
No ano passado, uma equipa do Centro Médico Langone de Nova Iorque (EUA) avançou com um estudo sobre os baixos níveis da oxitocina em autistas.
Conheça os resultados do sorteio do Euromilhões. Veja os números do Euromilhões de 17 de…
Euro Dreams Resultados Portugal: A mais recente chave do EuroDreams é revelada hoje. Conheça os…
O Dia Internacional Contra a Homofobia assinala-se hoje, a 17 de maio, data em que, em…
Artigo de opinião de Denis Gabriel, Neurologista, membro da Direção da Sociedade Portuguesa do AVC.…
View Post Artigo de opinião da dra. Andreia Gomes, diretora-técnica e de Investigação e Desenvolvimento…
A alpinista japonesa Junko Tabei, que nasceu em Fukushima, a 23 de maio de 1939,…