O ano está a ser “muito difícil”, mas vai piorar na segunda metade. Esta é a expetativa do economista João Ferreira do Amaral, que espera um aumento grande do desemprego e, em consequência, dos indicadores sobre a pobreza em Portugal.
“Este primeiro semestre tem sido muito difícil, fundamentalmente em termos de desemprego, que está a atingir níveis recorde. Em termos de quebras de rendimento, quando houver indicadores em relação à pobreza irá notar-se que há um aumento grande da pobreza”, justificou o economista, instado pela Lusa a comentar o estado da Nação, antes do debate agendado para quarta-feira no Parlamento.
Se a primeira metade do ano foi complicada, Ferreira do Amaral afiança que a economia nacional não escapará aos problemas que assolam a zona euro: “é um ano muito difícil e não creio que o segundo semestre vá ser melhor porque há as perspetivas das exportações desacelerarem face à recessão na Europa e, em particular, em Espanha, que é nosso principal cliente”.
A redução das exportações terá consequências visíveis, antecipa o economista: “não me espantaria se o desemprego aumentasse bastante mais no segundo semestre”.
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