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Associação sinaliza 19 vítimas de maus tratos com mais de 65 anos em Castelo Branco

A associação Amato Lusitano anunciou hoje ter sinalizado em Castelo Branco, desde novembro de 2018, 19 casos de vítimas de maus-tratos com mais de 65 anos e quatro casos em situação de vulnerabilidade por carência económica e isolamento.

“Desde o início da atividade (novembro de 2018) até à presente data foram sinalizados 19 casos de vítimas de maus-tratos com mais de 65 anos. De forma transversal, recebemos também a sinalização de quatro casos em situação de vulnerabilidade, por razão de carência económica e isolamento, os quais têm sido trabalhados em rede com os diversos parceiros”, explica, em comunicado enviado à agência Lusa, o presidente da associação, Arnaldo Brás.

A Amato Lusitano – Associação de Desenvolvimento (ALAD) é uma associação privada sem fins lucrativos, que desenvolve um trabalho de intervenção social, nas necessidades identificadas dos grupos mais vulneráveis, com problemas sociais e em situações de risco, em Castelo Branco.

Desenvolve projetos com o objetivo de promover a inclusão social, igualdade de oportunidades e de género e a não discriminação, através da valorização pessoal, familiar, social e profissional.

Os dados agora divulgados surgem no âmbito da Rede Integrada de Apoio à Pessoa Idosa (Rede PI), que propôs para o concelho de Castelo Branco, através do projeto “Bem Me Quer + | Intervenção e Proximidade (2016-2018)”.

A Rede PI tem como objetivo reduzir o sentimento de isolamento e aumentar a segurança das pessoas que residem sós no concelho de Castelo Branco e assegurar o acompanhamento e apoio da pessoa idosa em situação de dependência, seja ela física, psicológica, financeira ou social.

Esta rede é constituída por um conjunto vasto de entidades parceiras do concelho de Castelo Branco e tem como função garantir a sinalização, apoio e acompanhamento integrado à pessoa idosa, residente no concelho de Castelo Branco.

“A rede está em funcionamento e, paralelamente ao acompanhamento de casos, tem desenvolvido várias ações de informação/formação, quer com a população-alvo, quer com as entidades que têm contacto direto com as mesmas, pois são as estruturas de primeira linha que à partida terão conhecimento imediato de situações que podem necessitar de atenção especializada”, conclui.

Lusa

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