Um grupo de doentes com paramiloidose, na grande maioria provenientes da Póvoa de Varzim, passou a noite em vigília à frente do Ministério da Saúde, como forma de protesto pela fraca disponibilização do medicamento Tafamidis. O grupo exige que o Governo adquira o fármaco, para garantir a distribuição, ou que aprove a comparticipação, de forma a diminuir a escassez do medicamento no mercado nacional.
O presidente da Associação Portuguesa de Paramiloidose, Carlos Figueiras, afirmou compreender a indignação dos doentes, manifestando-se solidário com as intenções da vigília. “Disseram que até ao fim de março estava tudo resolvido e que faltavam limar algumas arestas. Pensámos que, o mais tardar no mês de abril, o medicamento seria disponibilizado”, adiantou o dirigente.
A paramiloidose é uma doença hereditária, sem cura, mais vulgarmente conhecida como “a doença dos pezinhos”. Calcula-se que em Portugal haja cerca de 160 doentes a necessitar do Tafamidis, um medicamento que, segundo as estimativas, trava em cerca de 60 por cento os efeitos da paramiloidose.
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