“Vamos admitir que o primeiro-ministro realmente uma revisão constitucional, ou quer reformular ou desmantelar o Estado Social. Nesse aspeto, estou tranquilo, porque, para o efeito, é necessária uma maioria qualificada de dois terços e o PS, como tem reafirmado várias vezes, vai opor-se a esse desmantelamento do Estado Social”, afirmou António Arnaut à agência Lusa.
O ‘pai’ do Serviço Nacional de Saúde (SNS) comentava as palavras de Passos Coelho, que chamou o PS a um acordo parlamentar, no sentido de uma refundação do memorando da troika.
Estas palavras do primeiro-ministro – proferidas nas jornadas parlamentares do PSD e do CDS-PP, terão um objetivo: conseguir o apoio de dois terços dos deputados do Parlamento para poder promover uma revisão constitucional. Se Passos quer desmantelar o Estado Social, defende Arnaut, os seus objetivos nunca serão atingidos.
Arnaut defende ainda que “o primeiro-ministro não é uma pessoa muito culta e não sabe muito de História, como tem demonstrado”. E considera que o objetivo de Passos Coelho é tornar o memorando mais duro, com novas cláusulas para o memorando. No entanto, só o conseguirá com alterações na Constituição que “o Partido Socialista não permitirá”.
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