Os sindicalistas da CGTP vão eleger o seu novo líder, na próxima sexta-feira, sendo que Arménio Carlos deve render Carvalho da Silva no cargo de secretário-geral, com ou sem consenso na votação.
Carvalho da Silva encerra um capítulo iniciado em 1999, data da sua eleição como secretário-geral da Confederação Geral de Trabalhadores Portugueses – Intersindical Nacional (designação original). Antes, exercera a função de coordenador.
Filho de uma família de agricultores e licenciado em Sociologia (no seu curso, apresentou um trabalho sobre ‘Acção social: transformação e desenvolvimento’, onde abordou problemas laborais), lutou sempre pelos direitos dos trabalhadores, capítulo que não se encerra com a saída do cargo de secretário-geral.
A sua mais recente intervenção versou os mais recentes desafios dos trabalhadores, perante um novo quadro laboral que a CGTP não apoia. Carvalho da Silva abandona o cargo com o sentimento de que o novo cenário laboral “vai reforçar o poder patronal” e “cortar direitos do trabalho e reduzir a remuneração”.
Num discurso junto à Assembleia da República, Carvalho da Silva acusou o Governo de deitar por terra algumas das vitórias da luta sindical, “ao longo de décadas”, com este acordo de concertação social.
E esta será a primeira grande batalha de Arménio Carlos, sindicalista que entrará em funções no próximo sábado.
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