No dia em que Paulo Portas deixa o Governo e um dia depois da saída de Vítor Gaspar, o secretário-geral da CGTP, Arménio Carlos, volta a escolher como alvo o Presidente da República. Para o dirigente sindical, as recentes alterações no Governo são a prova de que Portugal precisa de ir a votos.
“Este Governo não tem condições para continuar a governar, por isso, é nossa intenção propor amanhã ao Conselho Nacional a realização de uma grande manifestação em Belém, em data a decidir na reunião, se o Presidente da República não convocar eleições antecipadas”, afirmou Arménio Carlos, citado pela agência Lusa.
Completando o discurso na CMTV, o líder da CGTP sublinhou que o Presidente da República “já não tem pretextos para adiar o que é um evidência para todos os portugueses”: a dissolução da Assembleia da República e a consequente marcação de eleições legislativas antecipadas.
“Derrotou-se o Governo. Agora é preciso derrotar a política de direita”, defendeu Arménio Carlos, reconhecendo que a situação que se vive em Portugal “não é fácil” e contrapondo que ficará “muito pior se este Governo se mantiver em funções”.
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