O Papa Francisco não facilitou com um oficial de um tribunal de Vaticano que, segundo o próprio sumo pontífice, aceitava dinheiro para ‘facilitar’ a vida de quem pretendia anular o casamento.
“Temos de ter muito cuidado para que esse procedimento não se torne uma espécie de negócio”, justificou Francisco.
O Papa recordou que “já houve escândalos públicos” anteriormente, quando justificava a decisão tomada.
“Há algum tempo, tive de despedir de um tribunal uma pessoa que andava a dizer: por 10.000 dólares, tratarei de ambos os processos” de anulação do casamento, “o civil e o eclesiástico”.
O sumo pontífice, que ministrava um curso sobre Justiça Canónica, reconheceu que a Igreja Católica também enfrenta a burocracia.
“Há tanta gente que necessita e que espera que a Igreja se pronuncie sobre a situação matrimonial… Alguns processos são tão longos e pesados que as pessoas se cansam e os abandonam”, reconheceu o Papa.
A Igreja “tem que fazer justiça e dizer: ‘sim, é verdade, o teu casamento é nulo. Não, o casamento é válido’. Mas é justo dizê-lo”, acrescentou.
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