Por 3.000 milhões de euros, o Governo vai vender a gestora aeroportuária portuguesa, a ANA, aos franceses da Vinci. A decisão ainda não foi confirmada oficialmente, mas desde que a agência Reuters avançou com a notícia que se multiplicam os detalhes sobre a operação. Ao comprar os 95 por cento do capital social (os restantes cinco por cento são para os trabalhadores), a Vinci passa a deter a concessão dos aeroportos portugueses durante 50 anos. Tem ainda de avançar com um sinal de 100 milhões de euros e não poderá vender qualquer participação nos próximos cinco anos.
A confirmar-se, a Vinci, uma empresa que opera nos setores da construção (desde redes rodoviárias a estádios) e das concessões (gere nove aeroportos em França e três no Cambodja), deixou para trás os restantes três concorrentes: a Fraport (alemã), o consórcio Zurich Fughafen (Suíça)/CCR (Brasil) e GIP (um fundo de investimento) e o único consócios com duas empresas portuguesas, a Sonae Sierra e Empark , e que era liderado pela Corporación América (Argentina).
À receita da venda, o Estado terá de descontar os 800 milhões de euros que a ANA, enquanto empresa pública, já pagara pelo contrato de concessão. A verba a pagar pela Vinci é considerada essencial quer para cumprir a receita que a troika exige com privatizações, quer para assegurar que o défice público fique abaixo da meta, também definida pela troika, de cinco por cento.
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