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Alexander Albon voltou “quase à estaca zero” quando foi para a Red Bull

Alexander Albon confessou que quando a meio da sua primeira época de Fórmula 1 foi chamado a substituir Pierrey Gasly na Red Bull Racing foi quase como “voltar à estaca zero” na sua evolução na disciplina.

O piloto tailandês iniciou-se na F1 com a Toro Rosso, como já sucedera com outros jovens integrantes do Red Bull Junior Team, e antes de pudesse iniciar um contrato com a Nissan na Fórmula E.

A primeira metade da época que Albon realizou, bastante consistente e com resultados que em nada ficaram a dever ao seu companheiro de equipa Daniil Kvyat, valeram ao tailandês crescido no Reino Unido o convite para fazer dupla com Max Verstappen na Red Bull Racing.

Um ‘sonho’ que colocou ao titular do RB # 23 diversos desafios, mas que superou com distinção, valendo-lhe um contrato com a equipa de Milton-Keynes para 2020. “O ambiente, pelo menos, será um pouco mais normal”, observa.

Albon diz mesmo: “Este ano não era normal. Foi quase que aprender uma série de coisas na Toro Rosso e agora isso funcionar. Mas mudou um pouco. Foi quase como começa da estaca zero. Pelo menos agora tenho uma base sólida, e estarei mais seguro a partir de Melbourne (no primeiro GP de 2020)”.

O tailandês diz que o seu trabalho não vai mudar no defeso da F1 e começar no próximo ano com a Red Bull vai “ser com a mesma linha de pensamento” de quando se iniciou na disciplina máxima do automobilismo.

Alex Albon admite no entanto que quer sempre progredir para levar a equipa também a evoluir em certas áreas, e que irá fazer toda a diferença trabalhar no carro da na pré-temporada.

“Não se pode mudar muito (num fim de semana de Grand Prémio), porque não podemos arriscar-nos a fazer algo desse género. Mas já penso que a equipa percebe o que queremos do carro. É nisso que temos de nos começar a focar. Nos testes a atmosfera é, obviamente, um pouco diferente”, sublinha o piloto do Red Bull # 23.

E especifica: “Temos melhores termos de comparação, não como entre um primeiro e um segundo treinos livres, onde temos quatro horas entre as duas sessões e coisas do género. Por isso vai ser um bom tempo (na pisra. E será uma altura muito importante em focar-nos no nosso tempo por volta ou na agenda de trabalhos a completar para nos assegurar-nos que tiramos o máximo partido disso”.

“Porque se falamos em termos de aprendizagem e experimentação apenas teremos três dias de testes antes de chegarmos a Melbourne. Ainda é limitado, mas claro, é melhor do que nada”, remata Alexander Albon.

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