Uma autêntica ‘armada’ espanhola deslocou-se à pista dos arredores de Lisboa, o que valorizou este triunfo. E para além de bons pilotos, esteve presente uma Suzuki que participa na classe F1 do campeonato Monchefo, em Espanha. Mas tudo isto não impediu Alberto Pires de vencer.
Saindo da segunda posição da grelha de partida, o piloto do Team Clássico Racing/Isvouga liderou a corrida desde a treceira curva, chegando a ter 35 segundos de vantagem sobre o segundo classificado, para uma vantagem final de 25 segundos, resultado da forma como geriu a prova.
“A primeira sessão de treinos correu bem e conseguimos, em apenas duas voltas, baixar dois segundos relativamente ao melhor tempo que tínhamos feito com a Yamaha RD”, conta Alberto Pires recordando o seu início de fim-de-semana.
“No entanto a relação pareceu-nos demasiado longa para a segunda sessão, e fomos para a segunda sessão com menos um dente na cremalheira. Fiz novamente duas voltas depressa, mas a pista estava com demasiados pilotos e não consegui fazer uma volta limpa”, prossegue.
“Fiquei com a certeza que a relação ficou curta de mais. O segundo era o melhor resultado possível, mas depois de um arranque cauteloso consegui passar para o primeiro lugar à saída da terceira curva e depois ganhar um avanço”, acrescenta o piloto do Team Clássico Racing/Isvouga.
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