Não existe ainda um número determinado de mortos, mas podem ter sido quase duas dezenas, os mineiros assassinados durante um confronto entre os grevistas de um mina de platina e as forças policiais sul-africanas. O incidente ocorreu após um ultimato da polícia ter sido ignorado pelos manifestantes, que traziam consigo machetes e mocas.
Fontes citadas pela BBC admitiram que, durante os confrontos, vários grevistas atiraram projeteis, cocktails molotov e granadas à polícia, tendo esta respondido com disparos de balas reais, provocando, segundo a agência de notícias SAPA, um grande número de vítimas.
Uma equipa da Reuters que acompanhava o protesto registou as imagens do massacre, onde se podem ver vários corpos prostrados no chão, no meio de poças de sangue.
O palco dos confrontos, uma mina situada a 100 quilómetros de Joanesburgo, tem assistido, nos últimos dias, a uma disputa salarial intensa, exacerbada pela rivalidade entre os sindicatos mineiros da região.
Os responsáveis da Lonmin, empresa detentora das minas, recusaram comentar os incidentes, afirmando apenas ter-se tratado de uma “operação policial.” Poucos dias antes do protesto, a empresa tinha ameaçado os mineiros com o despedimento, caso avançassem para o processo de greve.
A violência deste massacre já é considerada a mais grave na África do Sul, desde o fim do Apartheid.
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