Sheryl Crow considera que o tumor benigno no cérebro, de que padece, poderá justificar-se com o uso excessivo de “telemóveis arcaicos”, aquando da promoção do seu primeiro álbum, em meados da década de 90.
A cantora fez a revelação à jornalista Katie Couric, durante um programa televisivo norte-americano, e a declaração foi citada pelo site TMZ. “Acho que o desenvolvimento do tumor esteja relacionado com o abuso do telemóvel, quando eu estava a promover o meu primeiro álbum. Passava horas a falar naqueles telemóveis arcaicos da altura”, afirma Sheryl Crow.
No entanto, a cantora não encontra um diagnóstico que lhe permita ter certezas e das conversas com os médicos que a acompanharam não resultaram certezas absolutas. Segundo diz Crow, “não há médicos que confirmem este meu receio”.
Em 2006, a cantora superou um cancro da mama. E em novembro de 2011 foi-lhe diagnosticado este tumor no cérebro, que lhe provocava perdas de memória. Aquando dos primeiros sinais do tumor benigno, Sheryl Crow chegou a temer que padecia de doença de Alzheimer, o que não foi confirmado.
Atualmente, Sheryl Crow sente-se bem e, apesar de estar obrigada a uma vigilância médica atenta, o tumor “não é preocupante”.
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