Procurar boas notícias nos indicadores compósitos da OCDE, relativos a junho, é missão impossível. A economia mundial está em abrandamento e as perspetivas para os próximos seis meses são de quebra em toda a linha.
A Zona Euro não evitou o pior registo de atividade económica, neste período, regredindo 0,6 por cento. São os efeitos da queda iniciada antes, no mês de maio, e que se estendeu aos 34 países que fazem parte desta organização.
Estes dados, revelados nesta segunda-feira, traçam também o cenário da economia portuguesa, que assinala uma queda desde janeiro a junho, dos 101,7 pontos para os 99,9. Os próximos meses não trarão uma inversão. Portugal não evita o título de país com pior indicador desde dezembro de 2009.
Já os Estados Unidos da América seguem igual tendência de quebra, depois de aguentar sem alterações desde janeiro até abril. Num olhar pelas economias emergentes, a Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Económico assinala sinais de paralisia.
O Brasil regista uma descida de 1,1 por cento e a Índia enfrenta uma queda de 0,9 pontos. Até França e Alemanha, os motores da Europa, seguem a perder 0,6 por cento.
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