Mais uma vez acompanhado por Hugo Magalhães, o piloto português sofreu o seu primeiro revés na prova polaca quando deu um toque numa pedra. Depois começou a sentir problemas no motor do Fiesta, antes de se manifestarem as anomalias ao nível da eletrónica.
“Num rali que é mais rápido do que o da Finlândia não pudemos lutar pelos primeiros lugares e ter o andamento necessario devido aos muitos problemas que tivemos no carro”, admite Bernardo Sousa.
“Recebemos um novo motor para esta prova, com um novo mapa de eletrónica. O que obrigava a alterações no sensor da caixa de velocidades, que não foram feitas. Isso não era responsabilidade da equipa mas fazía-nos perder potência”, explica o piloto madeirense.
“Quando tentamos andar no ritmo dos mais rápidos percebemos que não valia a pena arriscar, e a partir daí pensei sobretudo nos pontos”, acrescenta Bernardo Sousa, que agora só pense no seu próximo desafio, que é o Rali da Finlândia, em Agosto.
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