As Perseidas – que em 2014 são assinaladas com um google doodle – são uma chuva de meteoritos, associada ao cometa Swift-Tuttle.
São visíveis todos os anos, entre julho e agosto, com maior atividade entre os dias 8 e 14 de agosto, sendo que em 2014 tem o pico na madrugada de 12 para 13 de agosto.
A Superlua dificulta, em 2014, a observação desta chuva de meteoritos.
No entanto, se a proximidade da Lua relativamente à Terra se torna num pequeno obstáculo, há outras ferramentas que facilitam o acompanhamento das Perseidas. Entre os quais um link para a observação em direto. Aceda ao link.
Estima-se que este fenómeno astronómico permita observar cerca de 100 meteoritos por hora, a partir de qualquer ponto do planeta. Dentro de algumas horas, já a 12 de agosto, ocorre o pico das Perseidas, sendo que pode acompanhá-lo através deste vídeo no YouTube, em direto.
O fenómeno tem o nome de “Perseidas” em virtude do ponto do céu de orde aparentam surgir: o radiante, situado precisamente na constelação de Perseus.
O rasto de meteoritos em causa chama-se “nuvem Perseida” e surge à passagem do planeta Terra pelas partículas de poeira do cometa Swift-Tuttle. A nuvem é formada pelo cometa, que ‘ejeta’ particulas durante a passagem perto do Sol.
O material que forma a núvem tem cerca de mil anos, ainda que haja um filamento de poeiras muito mais recente, que surgiu da passagem do cometa no ano de 1862.
A partir de qualquer ponto do plano celeste é possível observar as Perseidas, mas em virtude do trajeto do cometa Swift-Tuttle, esta chuva de meteoritos é especialmente observável no hemisfério norte.
A primeira descrição das Perseidas foi registrada no Extremo Oriente, no ano 36. As Perseidas são observadas há cerca de 2000 anos. Na Europa, viriam a ser batizadas de “Lágrimas de São Lourenço”.
O fenómeno pode ser observado (possivelmente com melhor nitidez) sem qualquer tipo de equipamento. Em 2014, estima-se um fluxo que variará entre os 20 e os 100 meteoros por hora.
Os melhores pontos de observação das Perseidas estão localizados longe das grandes concentrações urbanas, em virtude dos níveis de poluição mais baixos e de menores índices de iluminação.
A atividade dos meteoritos surge de forma gradual e com o anoitecer torna-se cada vez mais visível. À medida que o tempo vai passando, cresce também a taxa de meteoros observável, até ao nascer do sol.
Aceda ao vídeo que acompanhará em direto as Perseidas 2014.
https://www.youtube.com/watch?v=If-RHkYlOU8
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