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Vídeo: Os melhores golos do Mundial

Ao contrário das grandes provas mais recentes, em que a rigidez tática e o medo de falhar condicionam as equipas,  o Campeonato do Mundo de 2014 tem sido marcado por muitos e belos golos. Reveja alguns dos melhores.

O Mundial do Brasil está no bom caminho para bater o recorde de 171 golos, registado no Campeonato do Mundo de 1998, em França. Desde essa prova, a primeira com 32 equipas na fase final, nunca foram apontados tantos remates vitoriosos nos primeiros 32 jogos: os 49 tentos registados no Brasil superaram os 45 apontados na África do Sul, em 2010.

A tendência repetiu-se com a segunda jornada. Ao final de 32 partidas, os 94 golos deixavam à distância os 81 do Mundial de 2002 (Coreia/Japão) e os 80 do França/98.

Reveja agora alguns dos melhores golos deste Mundial/2014:

 Van Persie

Eleger o melhor golo de uma competição é sempre uma tarefa subjetiva. Até ao momento, a grande maioria dos críticos tem apontado o primeiro golo do holandês Robin Van Persie na competição.

A 13 de junho, a campeã do mundo Espanha iniciava a defesa do título perante o adversário mais temido do grupo B, a Holanda. Xabi Alonso até colocou a ‘La Roja’ em vantagem, mas aos 44 minutos Van Persie marcou com um movimento de génio.

O gesto técnico até deu origem a uma nova moda, o ‘Persieing‘.

Robben

Na mesma partida, outro holandês esteve em destaque. Tal como Van Persie, Arjen Robben bisou.

O número 9 da ‘laranja mecânica’ não se limitou a marcar dois belos tentos. Ao fechar a contagem de uma goleada histórica (5-1), o ‘homem de cristal’ bateu um recorde: a FIFA diz que correu com a bola controlada a 37 quilómetros por hora. 

Tim Cahill

Nem só das grandes equipas e das estrelas mediáticas tem vivido este Mundial. A Austrália não somou qualquer ponto nas três partidas realizadas, mas teve Tim Cahill a assinar um momento de génio.

No confronto com a Holanda, McGowan ‘bombeou’ para a área e, descaído para a esquerda, o avançado de 34 nem deixou a bola tocar na relva: de primeira, faz um chapéu perfeito a Cillessen, com um remate antológico que fez lembrar um outro holandês: Van Basten.

Honda

O Japão não fez muito melhor, ao conseguir apenas um ponto e diante de uma Grécia que jogou mais de uma hora com menos um jogador. Só que Honda mostrou que, na Ásia, também há virtuosos.

Diante da Costa do Marfim, a estrela nipónica usou os dois pés: recebeu com o direito e ‘fuzilou’ com o esquerdo. Barry limitou-se a ver, sem tempo para esboçar uma defesa.

Messi

E, finalmente, Messi. No ano em que Cristiano Ronaldo foi eleito o melhor do mundo, o argentino mostrou que quer aproveitar o Mundial para recuperar o tempo perdido.

O Irão bem levou a Argentina ao desespero durante 90 minutos. A ‘pulga’ teve de esperar pelo prolongamento para encontrar, finalmente, espaço para rematar. Um golo fatal para as aspirações da seleção orientada por Carlos Queiroz. 

Redação

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