Os mineiros já ‘responderam’, através de uma página no Facebook, alegando que o despedimento é ilegal, pois todos os envolvidos cumpriram as normas de segurança: usaram o capacete durante a dança.
Este é o segundo caso em que o “Harlem Shake”, que começa com uma pessoa a dançar enquanto é ignorada pelas restantes, que a dado momento juntam-se com movimentos frenéticos, se torna notícia por alegados motivos relacionados com a segurança. É, porém, o primeiro a ficar concluído, com o anúncio do despedimento coletivo.
Nos EUA, prossegue o inquérito sobre a realização da mesma coreografia durante um voo da companhia Frontier Airlines, por parte de um grupo de estudantes. A empresa já se defendeu, alegando que o “Harlem Shake” ocorreu depois dos sinais para apertar os cintos de segurança se terem apagado.
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