Os livros estão ao dispor de quem os quiser ler. A única responsabilidade é devolvê-los, ou substituí-los. Não tem bibliotecário, não tem dono. Está entregue ao cuidado da comunidade e de um homem, que resistiu aos apelos que o desencorajaram a avançar.
Quando Sebastian Handley teve a ideia de converter uma cabina telefónica numa biblioteca, questionou-se: “O que estou a fazer?…”. Temeu que a ideia não resultasse, ou que a biblioteca fosse vandalizada. Alguns amigos duvidaram que o espaço alguma vez resistisse à ‘anarquia’.
A verdade é que três meses depois o espaço tem sido partilhado com toda a estima e ganhou destaque na imprensa, com a BBC a fazer uma reportagem daquela que é considerada a mais pequena biblioteca do mundo e, seguramente, a mais original.
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