A assessora de Donald Trump, Kellyanne Conway, cometeu uma gafe, ao culpar os refugiados pelo massacre de Bowling Green, que nunca aconteceu. Conway tem sido alvo de críticas e ridicularizada.
Entrevistada por Chris Matthews num programa da NBC, Conway comparou a ordem executiva emitida pelo Trump – e que impede a entrada de cidadãos de alguns países nos Estados Unidos – com uma proibição de seis meses imposta por Barack Obama.
Esta afirmação tem sido desmentida por vários internautas que explicam que a decisão de Obama remete a 2011 e terá sido apenas uma pausa no processamento de refugiados vindos do Iraque, depois de dois cidadãos iraquianos terem sido presos, numa tentativa fracassada de enviar dinheiro e armas para a al-Qaeda no Iraque.
“Aposto que é uma informação nova para as pessoas que o presidente Obama teve uma proibição de seis meses para o programa de refugiados iraquianos depois de dois iraquianos vieram terem entrado no país, tornaram-se radicais e foram os mestres por trás do massacre de Bowling Green”
Os dois homens iraquianos presos em 2011 em Bowling Green, Kentucky, estão atualmente a cumprir penas de prisão perpétua para crimes de terrorismo federais. No entanto, não houve massacre nenhum, nem sequer foram acusados de planear um.
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