O projeto de Robert Ilijason nasceu de uma experiência. Com uma criança no carro, a chorar, precisou de comprar um produto de primeira necessidade e encontrou a única loja fechada. Teve de fazer 20 quilómetros naquelas circunstâncias. E surgiu a ideia de criar uma loja que nunca fecha e que dispensa o humano.
A loja situa-se numa pequena cidade sueca, mas pode muito bem ser o início de um conceito que se espalha. A ideia, pioneira, resulta na perfeição, com os mesmos riscos de um espaço do género.
O primeiro passo para aceder à loja é instalar uma aplicação num smartphone. É essa ferramenta que permite abrir a porta, registar os produtos pretendidos, calcular a despesa e pagar (já explicamos como).
Não há um único funcionário. Os clientes fazem o registo dos produtos através dos códigos de barras, na aplicação que Robert Ilijason criou.
Depois de calculada a despesa, o cliente vai receber uma fatura em sua casa, com os dados para proceder a uma transferência.
O leitor estará a questionar os níveis de segurança deste espaço comercial. E com razão. Há riscos, mas menos do que numa loja tradicional. Desde logo porque não há vidas em risco.
Por outro lado, Robert Ilijason dotou o espaço com um sistema de videovigilância capaz de lhe fornecer todos os dados. Ao detalhe. O sueco sabe quem entrou, quem pegou em produtos, que produtos foram levados e o que tem de ser pago.
O objetivo deste programador sueco é ampliar o conceito.
Veja o vídeo.
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