Ao longo de quase sete horas, uma equipa de astronautas da NASA vai instalar uma doca na Estação Espacial Internacional (ISS, na sigla internacional). E nós, aqui na Terra, podemos assistir aos trabalhos em direto.
A nova doca (IDA) é necessária para a acoplagem dos futuros foguetões da Boeing (a partir de 2017) e da SpaceX (2018), que vão terminar com a dependência dos vaivéns russos Soyuz, os únicos que atualmente conseguem servir de ‘táxi’ para os astronautas em missão na ISS.
A IDA é um largo aro de metal, com um diâmetro de 1,60 metros, e está a ser montada na porta Harmony por Jeff Williams e Kate Rubins, astronautas da agência espacial norte-americana.
“É um feito histórico e vai permitir que um dia uma missão tripulada possa largar de vários pontos ao longo da Terra”, salientou o gestor de operações na ISS da NASA, Kenny Todd.
Esta doca é a segunda a partir da Terra, mas a primeira a chegar à ISS: a primeira IDA desapareceu quando o SpaceX Falcon 9 se desintegrou no lançamento, em junho de 2015.
A nova doca é também a prova de uma mudança de paradigma na exploração espacial, uma vez que a ISS passa a estar acessível a agências privadas, como a citada SpaceX.
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