O conselho é tão simples e, ainda assim, há quem não o siga: quando espirrar, ponha a mão ou um lenço à frente da boca, de forma a limitar o mais possível a propagação das partículas.
Com a ajuda de uma nova tecnologia de simulação, uma equipa de cientistas da Universidade de Purdue, nos EUA, mostrou o que pode acontecer no interior de um avião se um passageiro espirrar sem usar a mão como proteção.
A simulação, criada com a tecnologia ANSYS, mostra como a nuvem de partículas formada com o espirro ‘apanha boleia’ dos fluxos do ar condicionado e se vai espalhando pela cabine, levando com ela os agentes infecciosos de uma gripe.
No exemplo, os lugares de maior risco encontram-se nos lados de quem espirrou e não limitou a propagação da nuvem de partículas com a mão.
Ao contrário, os lugares mais afastados e recuados são os que apresentam um menor risco.
O trabalho foi desenvolvido pelo Centro de Excelência da FAA, a autoridade norte-americana que regula a aviação civil, e poderá servir de base para a futura configuração das cabines.
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