Onze deputados foram autorizados a realizar viagens pagas por entidades externas. Um deles, Baptista Leite, fez mais viagens do que os restantes dez.
Os dados são do Parlamento e referem-se a deslocações que não estão integradas nas missões oficiais dos deputados, hoje divulgada pelo Observador.
Baptista Leite, do PSD, fez um total de 16 deslocações, à margem do trabalho parlamentar, mas devidamente autorizado pela Assembleia da República.
O centrista Pedro Mota Soares, o socialista Vitalino Canas e os sociais-democratas Paulo Rios de Oliveira e José Matos Rosa realizaram, nesta legislatura, duas deslocações não relacionadas com as missões oficiais do Parlamento.
Com uma deslocação encontram-se Adão Silva, Luís Campos Ferreira e Ulisses Pereira (PSD), Joaquim Barreto (PS), Paulo Trigo Pereira (PS) e Sandra Cunha (BE).
Com 16 deslocações, Baptista Leite fez, sozinho, mais viagens pagas por entidades externas do que os restantes dez deputados que solicitaram a autorização do Parlamento para tal.
Alguns deputados do PSD, citados sob anonimato pelo Observador, dizem que Baptista Leite tem aproveitado as deslocações para “promover a sua carreira de médico”, indo a congressos e seminários.
Essas deslocações fizeram o deputado faltar a 46 reuniões plenárias.
Ainda de acordo com o jornal, Baptista Leite, que é o porta-voz do PSD para a área da saúde, garantiu que nenhuma deslocação ou estadia foi paga por farmacêuticas ou empresas do setor, que são as grandes financiadoras dos eventos em que o deputado participou.
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